Que seria do Viajante se,no círculo estreito da luta pela vida,não aspirasse em alçar altos voos,acima da impermanência das coisas...?
E o que diríamos se,o mesmo Viajante, palmilhasse a estrada,onde a exiguidade do tempo,não permitisse tais voos,porque o fim seria o nada?
E nós,nesse contexto terreno,ao longo da trajetória milenar,ora envergando o traje físico,ora estagiando em dimensão...Diante de uma profunda questão existencial,o que se poderia dizer da tão propalada perfeição? Até quando caminharemos para nos despojarmos de nossas imperfeições?
O pó do mundo é o meu quinhão,para desbastar as arestas dessa pedra bruta que,em meio a um processo gradual,se transformará em diamante.
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Até quando caminharemos para nos despojarmos de nossas imperfeições?
ResponderExcluirNa escola da vida, raros são os que se formam no prazo do curso.
A maioria de nós são repetentes nas matérias mais simples e fáceis: Amor; Perdão; Compreensão; Tolerância; Humildade...
Parabéns, gostei muito de ter vindo aqui, voltarei.
Abraços