Através do meu olhar
Abarco as sutilezas de sua alma
As nuances de seus sentimentos
A amplitude de seus gestos
A grandiosidade de seus anseios
Compactados numa forma voluptuosa
A enredar-me em suas tramas
Atrair-me em seus labirintos
Enveredo-me em suas recônditas belezas
Inebrio-me em seus atributos...
Sempre norteando o meus ser
À amá-la.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
ÍNTIMO E PESSOAL
O que seria a beleza,sem o contributo de seus cabelos?
O magnetismo sedutor da existência,sem a sua atuante presença no mundo?
A vida adquire amplitude na vertiginosa velocidade,com que nos alçam a voos inimagináveis,rumo à felicidade.
O magnetismo sedutor da existência,sem a sua atuante presença no mundo?
A vida adquire amplitude na vertiginosa velocidade,com que nos alçam a voos inimagináveis,rumo à felicidade.
BUQUÊ DE ROSAS
O rubro das pétalas
Rememoram os seus lábios
O perfume
A nossa proximidade
Quando nos amamos
O conjunto
Você,em todo o seu esplendor.
Rememoram os seus lábios
O perfume
A nossa proximidade
Quando nos amamos
O conjunto
Você,em todo o seu esplendor.
ROMAGEM
Que seria do Viajante se,no círculo estreito da luta pela vida,não aspirasse em alçar altos voos,acima da impermanência das coisas...?
E o que diríamos se,o mesmo Viajante, palmilhasse a estrada,onde a exiguidade do tempo,não permitisse tais voos,porque o fim seria o nada?
E nós,nesse contexto terreno,ao longo da trajetória milenar,ora envergando o traje físico,ora estagiando em dimensão...Diante de uma profunda questão existencial,o que se poderia dizer da tão propalada perfeição? Até quando caminharemos para nos despojarmos de nossas imperfeições?
O pó do mundo é o meu quinhão,para desbastar as arestas dessa pedra bruta que,em meio a um processo gradual,se transformará em diamante.
E o que diríamos se,o mesmo Viajante, palmilhasse a estrada,onde a exiguidade do tempo,não permitisse tais voos,porque o fim seria o nada?
E nós,nesse contexto terreno,ao longo da trajetória milenar,ora envergando o traje físico,ora estagiando em dimensão...Diante de uma profunda questão existencial,o que se poderia dizer da tão propalada perfeição? Até quando caminharemos para nos despojarmos de nossas imperfeições?
O pó do mundo é o meu quinhão,para desbastar as arestas dessa pedra bruta que,em meio a um processo gradual,se transformará em diamante.
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