segunda-feira, 15 de junho de 2009
POETA URBANO.
Eu estou
Não sou poeta
O lirismo lança o seu olhar
Num mundo caótico e desigual
O idealismo sonha acordado
Pavimentando nossas vidas de esperança
Escritos no papel do coração
Com o lápis do amor
Minha alma em transe
Sonda o finito do meu ser
Às culminâncias de infinita grandeza
Formas inanimadas preenchem o vazio
O real e o imaginário
Assumem vidas e lugares
Desembocam em verdejantes paragens
Desnudam dramas íntimos
A impropriedade dos gestos humanos
Às rotas vestes do ego em desvario
Ao aconchego dos corações que se amam
No livro existencial
A beleza se apropria de nossos sonhos
Entabula longa conversa com nossas reputações
Sinaliza as nossas veredas
Não permitem bifurcações
No desiderato superior rumo à plenitude.
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Sorvi num só gole...
ResponderExcluirNas torrentes de sua reflexão,
um enredo belo, reflexivo, poético, talvez profético,
humano e filosófico...
Linda tarde!!
Beijinho
Glória
Glória,
ResponderExcluirBrigaduuuuuuuuuuu!!!rsrs...
Bjs.